Ginástica Acrobática

Ginástica Acrobática

Ginástica acrobática foi desenvolvida em grande parte do século XII, devido à criação do circo. Mas, como esporte, essa modalidade da ginástica é relativamente jovem. As primeiras competições mundiais datam de 1973, junto com a ginástica artística formam uma nova modalidade da Federação Internacional de Ginástica (FIG) que tem como principais características a execução de exercícios que exigem força, agilidade e equilíbrio.

A ginástica acrobática requer, por parte do ginasta, agilidade, força, coordenação, flexibilidade e equilíbrio, além das exigências técnicas de salto. Suas rotinas são executadas com acompanhamento musical e requerem expressão e movimentos do corpo perfeitamente sincronizados com a música que se passa.

A Ginástica Acrobática é praticada em pares e grupos, formados por ginastas com diferentes idades e estaturas, aos quais damos duas denominações: bases e volantes.

Bases normalmente são os elementos mais velhos do par ou do grupo com uma estatura mais alta, normalmente mais fortes para facilmente sustentarem e apoiarem o volante. Volante é o outro elemento do par ou grupo normalmente mais novo, com uma estrutura física mais baixa e mais leve para poder facilitar o trabalho em conjunto, permitindo também uma maior longevidade da participação desportiva.

As séries são executadas num tablado de 12×12 metros. Os acrobatas em grupo devem executar até três séries: uma de Estática, uma Dinâmica e uma combinada. As séries estáticas são consideradas mais calmas com elementos de força, as séries dinâmicas são mais ativas e com elementos de lançamentos com voos dos ginastas. As séries combinadas são utilizadas nas fases finais e unem os exercícios estáticos e de força.

Categorias

Par misto (base masculino e volante feminino);

Par feminino; Par masculino; Trio feminino; Quarteto masculino.